ASBEF, me explica porque eu preciso saber:
QUAL É A DIFERENÇA ENTRE QUEM MIGRA E QUEM NÃO MIGRA?
Quem não migrar nunca vai receber uma bolada, mas sabe que vai ter aquele pagamento mensal já conhecido e previsível até o fim da vida.
É possível fazer planos e realizar sonhos, mas a pessoa sabe que sua vida está equacionada até seus últimos dias e ela pode contar com uma vida planejada.
O participante sabe que não importa o plano econômico, não importa a inflação que venha, ele terá uma renda mensal sempre para completar o benefício do INSS que não lhe seria suficiente.
Quem migrar vai ter no primeiro momento uma sensação de riqueza, um sentimento de poder ao receber um ou mais Décimo Terceiro Salário, dependendo da oferta que for feita. Ele poderá decidir o valor de sua retirada, porque isso fica a seu encargo, e pode até mesmo fazer um saque grande para realizar algum desejo.
Mas depois…ah, depois. Os mais preocupados terão aquela preocupação constante de ver e seguir qual é o saldo que está lá na sua reserva.
Vão ter que mensalmente fazer contas e mais contas para dividir aquele saldo pelo número de meses que eles têm como expectativa de viver. Vão ter de calcular o tamanho da retirada que estão fazendo e ver como isso impacta no saldo, vão ter que seguir diuturnamente o quanto está rendendo e se está rendendo o suficiente para pagar o que está retirando, vencendo a inflação para ficar com um saldo e seu dinheiro não acabar de uma hora para outra.
E aí vêm perguntas sem resposta: E se a Bolsa cair? E se o novo plano econômico acabar com inúmeras aplicações financeiras? E se o Governo mudar as regras do jogo? E se as aplicações forem muito mais arriscadas? E se eu viver mais do que a expectativa negociada? Enfim, como o risco financeiro é do participante, todo cuidado é pouco. E ainda é bom entender de investimentos. E mesmo assim pode chegar o dia em que a reserva do beneficiário vira fumaça.
Acontece que, para os que migrarem e ficarem sem o mutualismo de um plano BD, se a expectativa média de vida considerada nos cálculos atuariais for de 78 anos, os assistidos que se aproximam dessa idade, ou mesmo já a ultrapassaram, têm suas reservas matemáticas muito reduzidas ou exauridas, pouco restando para usufruir. E se essa reserva em pouquíssimo tempo acabar e o participante ainda tiver uns bons anos de vida, nada mais receberá a não ser o benefício do INSS. E ainda nada ficará para herdeiros, como pode ser prometido na campanha de propaganda da migração
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